Helena Roseta
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Helena Roseta distinguida com Prémio Tágides 2022
17-12-2022 com Lusa
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Helena Roseta foi uma das cinco personalidades distinguida ontem pelo Prémio Tágides 2022, uma iniciativa da Associação All4Integrity que visa "mobilizar a sociedade civil com vista a identificar, reconhecer, celebrar e premiar projetos, trabalhos e/ou iniciativas de pessoas que se destaquem na promoção de uma cultura de integridade e prevenção e luta contra a corrupção em Portugal, em várias áreas da sociedade”. Os restantes premiados deste ano são João Cravinho, ex-ministro, os jornalistas José António Cerejo e Luís Rosa e o professor de Direito Eduardo Figueiredo.

O Júri integrava, entre outros, a ex-procuradora geral da República, Joana Marques Vidal, a procuradora jubilada do Ministério Público, Maria José Morgado, o ex-ministro da Justiça de António Guterres, Vera Jardim, o politólogo António Costa Pinto, o ex-ministro da Economia de Pedro Passos Coelho e atual economista-chefe da OCDE, Álvaro Santos Pereira e a ex-ministra das Finanças de Durão Barroso, Manuela Ferreira Leite.

João Cravinho foi premiado na categoria 'Iniciativa Política', Helena Roseta na categoria 'Iniciativa Local', José António Cerejo na categoria 'Projeto de Investigação', Luís Rosa na categoria 'Projeto da Sociedade Civil' e Eduardo Figueiredo na categoria 'Iniciativa Jovem'.

De uma lista inicial de 100 nomeados, foram primeiro selecionados pelos júris de cada categoria 45 nomeados e depois escolhidos 19 finalistas, dos quais resultaram os cinco vencedores ontem anunciados. A categoria 'Iniciativa Empresarial' não teve nenhum premiado, por decisão do respetivo Júri . Como confessou o presidente do júri desta categoria, Mário Parra da Silva, a fasquia foi colocada muito alto pelo vencedor de 2021, o empresário e comendador Rui Nabeiro. Também Joana Marques Vidal e Maria José Morgado foram premiadas na primeira edição do Prémio Tágides, em 2021.

A All4Integrity, associação fundada por André Corrêa d’Almeida, professor de Direito em Columbia, apresenta-se como “apartidária” e como a “primeira e única associação, e rede global portuguesa, para a promoção de uma cultura de integridade no país e existe para ajudar Portugal a tornar-se numa referência mundial no combate à corrupção e crimes conexos por muito inverosímil que tal possibilidade pareça atualmente”.